quinta-feira, 16 de dezembro de 2010


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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

ESCOLA ATIVA


Iniciou nesta segunda-feira 06 de Dezembro o Encontro do VI Módulo da Escola Ativa, que tem como temática a utilização das TIC na Educação do Campo. O Evento contou com a presença dos multiplicadores da Escola Ativa no Mato Grosso, dos Professores Formadores da Educação do Campo e da Tecnologia Educacional dos Cefapros. Durante o primeiro dia de evento o público assistiu palestras com o Coordenador de Formação Continuada em Tecnologia Educacional Edevamilton de Lima Oliveira sobre o tema "Escola Ativa integrada as Tecnologia na Educação do Campo", com a Prof.ª Dr.ª Kátia Morosov Alonso sobre o tema "O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação para diferentespopulações e sujeitos". No período vespertino os Professores Formadores de Tecnologia Educacional Weder Camilo e Aldina Cássia e o Técnico da UNDIME Thalles Fernando Monteiro de Andrade apresentaram ao público presente o Sistema Operacional Linux, e a sua versão educativa, o Linux Educacional 3.0. O Evento prosseguirá durante toda a semana, através de oficinas e socializações.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Participação em Seminários - Setembro


Cor da Cultura - Seminário sobre diversidade.

A Cor da Cultura

Seminário de Tecnologia Educacional em Sinop - Luciene,
Imerson, Deise, Carla, Ana Paula e Jusemara


terça-feira, 21 de setembro de 2010

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Formação Continuada Indígena



Os professores indígenas da etnia Terena que atuam na Escola Estadual indígena Komomoya Kovoero, localizada no Iriri Novo,na E60, munícipio de Matupá, que atendem as aldeias Kuxonety Poke'e e Inamaty Poke'e participaram das aulas presenciais do curso "Introdução a Educação Digital" no laboratória de Informática Educacional do Cefapro de Matupá nos dias 29 e 30 de junho. Durante as aulas os professores relataram sobre a importância da tecnologia para o povo terena, principalmente para os mais jovens e sobre as dificuldades que os professores encontram em integrar o uso das tecnologias ao processo de ensino e aprendizagem e ao domínio dessas tecnologias.
Os professores com a orientação da multiplicadora Marcia de Brito Lima, fizeram o reconhecimento do sistema operacional Linux Educacional 3.0, dos aplicativos BrOffice, criaram e-mails pessoais, aprenderam como compartilhar documentos através do Google Docs e criaram blogs onde postaram textos e slides produzidos durante as aulas.
As fotos e links para os blogs dos cursistas estão disponíveis no blog da multiplicadora Marcia.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Nós somos os nós


Jusemara Teles

Entre os incontáveis assuntos que causam polêmica entre professores, a utilização da Internet no processo de ensino aprendizagem é como diria minha saudosa avózinha “faísca em um barril de pólvora”. Os mais tradicionais acreditam que a Internet é a grande culpada pelo comportamento “pouco convencional” da juventude diante da educação que lhes é oferecida nas escolas. Os idealistas, que podemos dividir em dois grupos, têm posicionamentos opostos, os “de esquerda” acreditam que a Internet, assim como as demais mídias serve apenas para manipular a massa e pouco oferece para o que eles acreditam ser uma educação crítica. Já o segundo grupo, vou chamá-los de “crentes das grandes teorias da educação” (quero deixar claro que não há qualquer tentativa de conotação preconceituosa, o termo “crente” aqui utilizado refere-se apenas aquele que crê em algo), esse grupo de idealistas acredita que a Internet assim como as demais mídias possui um valor inestimável para a educação, já que oferece uma infinidade de possibilidades para mediar o processo de ensino-aprendizagem, possibilitando que o aluno construa seu próprio conhecimento. Ainda existem outros grupos, com opiniões diversas sobre o assunto, porém os grupos citados representam maior número, e numa discussão quase sempre ganha quem fala mais alto.

E como são ensurdecedoras as frequentes notícias dos crimes praticados na rede mundial, estelionato, pedofilia, prostituição e até suicídios em tempo real. Soa muito alto também a linguagem utilizada nas comunidades, nos chats, nos fóruns dos mais diferentes conteúdos, em tantos lugares, que acaba chegando à escola, profanando esse templo sagrado da sabedoria.

Não há como deixar de ouvir o doloroso clamor dos excluídos, daqueles que não tem como participar do círculo vicioso do consumismo, que não utilizam nem a insignificante linguagem do miguxês (termo utilizado para definir a linguagem da comunidade formada por seguidores do Emocore).

Abafado pelos demais ainda podemos ouvir o entusiasmo diante dos avanços tecnológicos e das possibilidades do uso pedagógico dessas tecnologias, que muitas vezes é tão rápido que os professores acabam enrolados na rede.

O que todos acabam deixando escapar em meio há tantos ruídos, é que a rede só existe por que cada um de nós contribuí de alguma forma na sua construção, nós somos os nós da rede. Somos os nós que atam a rede e também somos os nós que emaranham a rede. A rede existe, e agora o que importa é fazermos uma boa utilização dela. Para isso cabe aos professores, não importa a qual grupo pertença, preparar os alunos que constituem o maior número de nós para o “bom” uso da Internet.

Na crônica intitulada “Como comecei escrever” de Carlos Drummond de Andrade, o autor finaliza afirmando sentir pena dos jovens que não podem desfrutar de uma amizade crítica. Após muito refletir, posso dizer que tenho pena dos jovens que não podem contar com professores críticos. Pois a mesa do café-sentado, lembrada por Carlos Drummond em sua crônica, é muito maior na rede mundial, faltam somente preparar os amigos críticos. Como diria minha sábia avó “o nó que ata é o mesmo que desata”.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Artigo

Reviravolta Hermenêutica da Ontologia:
Gadamer, Apel e Habermas1

Fernando Rasnheski2

Após uma vivência catastrófica, comparada com o acontecimento vivido pelos intelectuais no período pós-guerra, há de formular nova maneira de vivência para situar o problema que leva à uma demanda cética e simplesmente racional, a qual não mais formula pensamento vivenciando experiência de uma filosofia que traga fundamentos primeiros. O momento que está sendo inaugurado é de uma reiteração da hermenêutica filosófica, que visa uma interpretação interna em termos filosóficos, para responder à Europa perante à ‘infelicidade’ espiritual e ao ‘inexorável’ declínio da sua independência política3 e a nível de pensamento já direcionado, pois há que buscar um fundamento mais social e comunicativo.
Gadamer dá seu ponto de partida para uma consciência voltada ao sentido da hermenêutica, que vai além daquele que é tomado como tradicional, ou seja, ultrapassa a interpretação heideggeriana que analisa o “eis-aí-ser” e “tematiza a compreensão como um constituído fundamental do ser histórico”4, ou seja, ele passa de um fundamento psicologizante para constituir uma hermenêutica comparada na história que teria perdido seu sentido no decorrer do processo de modernização. O que marca como fundamental em sua forma de pensar será o homem inserido numa historicidade de compreensão que busca a forma originária de ser (ontológico) do “ser-no-mundo”. O que se articula com relação a essa busca do ser está comparável a uma efetuação transcendental, tendo como ponto de referência Kant e que com a caminhada vai além dele. Este se vê além quando mostra que a subjetividade está contida na história em que se manifesta a tradição e os costumes. Sua hermenêutica é determina pela consciência que é história: uma hermenêutica de finitude. Aqui a hermenêutica não é mais um problema de metodologia, mas de ontologia, pois o caminho tomado dessa nova maneira de ver a ontologia é de reconhecimento do “eis-aí-ser” dos entes e sua independência da subjetividade humana5.
Quanto à Apel, encara o retorno à uma pragmática transcendental6 que não vê a descoberta da reflexão sobre a linguagem como mais um objeto dentro da filosofia, que isso refrata como condição última de uma própria estrutura filosófica num status teórico. Sua iniciativa é de retorno à filosofia de Kant que indaga ao transcendental à qual pergunta pela possibilidade e validade do conhecimento humano enquanto tal7. Apel quer ficar dentro de uma perspectiva transcendental kantiana8 que se fixa numa ciência dos fundamentos que trouxe uma historificação da razão, não àquela que busca destruir o homem mediante sua historia, mas aquela que resgata aos desafios pretendido mediante a mesma. O tear de Apel está em resgatar a filosofia em meio ao escombro das outra ciências que prefixa um nível empírico. Filosofar é não ficar ao nível das outras ciências. Ora, o que vai caracterizar a filosofia contemporânea não é mais a subjetividade (filosofia moderna), mas a intersubjetividade se mostra como o princípio último do filosofar, e isto se vincula através da problemática da fundamentação e a problemática da intersubjetividade que vai distinguir a então crise da razão.
Em outra instância é encontrado Habermas que parte da pragmática universal. Sua primeira tentativa estava dentro de uma teoria da competência humana ao qual traz uma mediação entre os elementos da filosofia transcendental moderna e, consequentemente, da linguística e da filosofia da linguagem em que passará a ter um fundamento a sua teoria crítica da sociedade9. O pensamento de Habermas trata-se de “introduzir nos fundamentos de uma definição da razão científica e crítica, o conceito de ‘atividade comunicativa’, ligado por sua vez ao de ‘mundo vivido’”10, ou seja, a razão é colocada na dependência de uma filosofia da consciência do Dasein que define a comunicação social como realidade intersubjetiva. Esta solução está fadada por uma descrição pragmática da linguagem como instrumento de comunicação, a qual perdura mediante uma análise da integração social.
Enquanto que Gadamer e Apel adentram na questão da busca de uma essência para a explicação da reviravolta hermenêutica que é vivificada a partir da mundialização com o objetivo de um resgate da centralidade do pensar, Habermas identificará a metafísica a partir de três sentidos: o de pensamento de identidade, o de doutrina das ideias e o de conceito forte de teoria. Portanto, para Habermas a reviravolta linguística não pode significar a eliminação da razão e do ‘pensamento da unidade’ que marcara a tradição ocidental, mas sua transformação. Este vinculará filosofia ao nível de outras ciências (contrária a tentativa de Apel). Já Apel tenta resgatar o sentido que foi deixado da filosofia como aquela que busca os primeiros últimos e retratará a partir daquilo que Kant havia direcionado como fundamento11. Por fim, Gadamer tratará de uma nova ontologia da linguagem à qual trabalhará mediante o sentido de que as coisas vêm à palavra. O que há de comum nos três filósofos é a descoberta que vai tanger entre a subjetividade, a objetividade e a intersubjetividade da compreensão na interação do filosofar de cada um, mesmo com caminhar diversificado.


Notas



1 Texto apresentado originalmente na disciplina de Filosofia da Linguagem e Hermenêutica , sob a orientação do Prof. Ms. José Moacir de Aquino, no curso de Filosofia, ano de 2000, na UCDB, Campo Grande, MS, e revisitado no ano de 2010 como proposta de possibilitar questionamentos tanto para essa temática quanto para outros aportes com fundamentação filosófica que permeia nosso cotidiano da atualidade. Espero que as ideias não se esgota apenas enquanto presença no texto.
2 Atualmente, ano de 2010, é Professor Formador do Cefapro de Matupá, MT, e professor efetivo da rede estadual de educação, com formação em Filosofia e Pós-Graduado em Didática do Ensino Superior.
3 Cf. DELACAMPAGNE, C. História da filosofia no século XX. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Zahar, 1997; pp.233-234. Como complementação, também conferira nota 29 da p. 261 do livor de Manfredo, abaixo citado, ao que descreve: “a linguagem emerge como condição de possibilidade para o homem criar uma existência humana com os outros homens no mundo, pois nela se gera o sentido, fundamento do agir num mundo propriamente humano”.
4 Cf. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Reviravolta linguística-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Loyola, 1996; p.225.
5 Cf. Ibidem. p.224
6 Este é o caminho tomado por Apel, que vai significar: “em primeiro lugar, em tempos pós-metafísicos, recuperar a pergunta que moveu, no fundo, a reformulação do pensamento filosófico em sua reviravolta transcendental”. Cf. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Sobre a fundamentação. 2ª ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1997; p.60.
7 Pergunta que condiz à tradição do pensamento transcendental que agora reflete como pensamento hermenêutico comparado com a filosofia analítica. Isto traz a reflexão do jogo de linguagem que está sendo próprio da filosofia atual.
8 Cf. DELACAMPAGNE, C. Op. cit. p.276
9 Conferimos com o próprio Habermas que: “Tão-somente a metacrítica, à qual a teoria do conhecimento é submetida por uma inflexível auto-reflexão, apenas a crítica de Hegel ao questionamento lógico-transcendental de Kant leva ao paradoxal resultado de a filosofia não apenas mudar de posição frente à ciência, mas de renunciar totalmente a ela. Gostaria, por isso, de defender a tese de que a ciência não foi, a rigor, pensada filosoficamente depois de Kant. Como uma categoria do conhecimento possível, a ciência só se deixa compreender, em termos de teoria do conhecimento, enquanto não é exageradamente identificada como o saber absoluto de uma grande filosofia, ou cegamente nivelada à autocompreensão científica da rotina investigatória fática.” HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. Trad. e int. de José N. Hech. Rio de Janeiro: Zahar,1982; p.26.
10 Cf. DELACAMPAGNE, C. Op. cit. pp.276-277.
11 Para Kant, o sentido exato da filosofia enquanto atividade se define: “sua tarefa específica é responder à questão da fundamentação do nosso conhecimento dos objetivos da experiência na medida em que ela tematiza o a priori através do qual este conhecimento se torna possível e precisamente neste sentido se trata de um conhecimento próprio, que Kant denomina transcendental. (…) Trata-se de tematizar a questão da validade de nosso conhecimento”. Cf. OLIVEIRA. Op. cit. p.63.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Cefapro de Matupá: de volta ao futuro.

Desde o meu primeiro dia como formadora de tecnologia educacional no Cefapro tenho aprendido coisas "novas" e muitas vezes tanta novidade tem me causado estranheza. Porém é normal acontecer coisas estranhas na Educação, e isso me leva a refletir se fui professora até ontem. Mas deixando de lado meus problemas de identidade profissional, voltamos aos fatos estranhos que acontecem naturalmente na educação.


Como são muitas as coisas que aprendi, em quantidades próximas as que me surpreenderam, vou me ater a um único e estranho fato, que levou quase um ano até culminar no dia mais inusitado para a minha compreensão tecnológica.


Numa manhã de terça-feira do primeiro dia do mês de junho do ano de 2010, acreditem, depois de Cristo, foi iniciada no laboratório de informática do Cefapro de Matupá a substituição da rede Wirelles para a rede Lógica. Não, eu não me enganei, foi exatamente assim que aconteceu, a rede Wirelles que teve um grande custo para ser instalada no inicio de 2009, em pouco mais de um ano foi substituída por uma rede lógica.


Num momento em que a utilização de material concreto é cada vez menor com computadores menores, celulares menores, dispositivos de armazenamento com maior capacidade e menores, mouse sem fio, teclado sem fio, computadores e impressoras em rede, foi muito estranho ver metros e metros de cabos azulzinhos sendo esticado por todo o laboratório, um switch enorme com mais de 20 entradas, tantas luzinhas acesas que lembraram os laboratórios dos vilões de um filme de ficção científica da década de 80. Naquele momento senti como se houvesse viajado no tempo em direção ao futuro, e tudo era como o previsto no início da década de 80.


Esse fato quase me causou danos irreparáveis, o processamento de informações tão contraditórias esteve por um fio de causar um BUG no meu cérebro. Qual dos dois futuros é o verdadeiro? Será que realmente existem realidades paralelas, e por algum motivo elas andam se cruzando aqui no Cefapro?


Após uma profunda reflexão cheguei a conclusão que as realidades paralelas realmente existem, e o caso do Cefapro de Matupá é resultado de um encontro de realidades, não paralelas, mas convergentes, já que possuem caminhos opostos, e possivelmente se encontrarão a qualquer momento no presente. Uma realidade ideológica e outra capitalista. E isso Causará estranhezas, descontentamentos e também não causará nada, afinal quando se trata de educação, normal é ser estranho.


Jusemara Antunes Teles


quinta-feira, 20 de maio de 2010

Transdisciplinaridade em Nova Guarita


Everaldo A. Dill



O termo Transdisciplinaridade surge de maneira a desafiar nosso conhecimento fundamentado a partir da visão disciplinar o que nos leva a concepções fragmentadas de educação. Nova Guarita situada no extremo norte de Mato Grosso, integrante do Território Portal da Amazônia, região de grande conflito econômico e ideológico. Tendo esse contexto como parte de sua realidade, a Escola Estadual 13 de Maio vem tentando transpor a fragmentação dos conteúdos e a individualidade dos professores, num esforço transdisciplinar apoiados substancialmente em estruturas de Educação Ambiental se propõe a interagir com a comunidade que parece estar tão distante da escola. Tendo a consciência de que nosso país é uma nação de desiguais e um povo distanciado das estruturas educacionais a escola se propõe a intervir nessa realidade.
Para leff; 2007; “toda possível articulação entre ciências depende de seus conceitos teóricos, do que derivam seus efeitos de conhecimento, as possibilidades de internalizar os processos materiais que são objetos de outros campos do saber, e a necessidades de trabalhar certos conceitos para ser assimilados a novos corpos teóricos.” De modo geral a escola parece ainda não ter despertado para a nova realidade, mesmo que as propostas sejam ainda influenciadas pela visão capitalista de mercado não podemos ficar com a educação taylorista/fordista é preciso buscar respostas para os problemas de nosso tempo em uma perspectiva complexa, abrangente e ao mesmo tempo questionadora. Para isso é preciso que a escola saia do estado de torpor e passe a fase de potência defendida por Nietzsche, estado esse, em que o humano se liberta de seus mitos e parte para o desconhecido desapegado de suas amarras conceituais. Para isso precisamos nos potencializar através da leitura e da pesquisa na busca de respostas. Assim Perrenoud 1999; coloca a seguinte preocupação; “A perspectiva sistêmica ainda não faz parte da cultura comum de todos os pesquisadores em educação e de todos os inovadores. Se ela lhes falta, são fadados a se perguntar, durante décadas ainda, porque a escola não adota as belas idéias resultantes de seus trabalhos ou da reflexão dos movimentos pedagógicos...” È fato que devido a nossa educação que foi voltada para a obediência e submissão, muitas vezes não nos encorajamos a desafiar o que está posto e em uma reação inconsciente, atacamos de maneira defensiva o novo sem apresentar caminhos alternativos, preferimos a comodidade do tradicionalismo..“Podemos ver em Morin 2006; que, seria preciso ensinar princípios de estratégia que permitiriam enfrentar os imprevistos, o inesperado e a incerteza, e modificar seu desenvolvimento, em virtude das informações adquiridas ao longo do tempo. É preciso aprender a navegar em um oceano de incertezas em meio a arquipélagos de certeza.” Vivemos em uma sociedade segmentada e num ato reflexo segmentamos a aquisição do saber em sala de aula e inconscientemente reproduzimos o nefasto sistema excludente posto para nossa sociedade. Assim vendemos sonhos quase impossíveis de ascensão afirmando que ao estudar esta ou aquela disciplina de maneira ostensiva passaremos no vestibular e teremos um bom emprego, caso contrario....., Marilena Chauí, Poe da seguinte maneira essa situação reproduzida quase que a perfeição em algumas escolas. “Nossa sociedade é autoritária porque é hierárquica, pois divide as pessoas, em qualquer circunstância, em inferiores, que devem obedecer, e superiores, que devem mandar. Não há percepção nem prática da igualdade como um direito. Nossa sociedade também é autoritária porque é violenta (nos termos em que, no estudo da ética, definimos a violência): nela vigoram racismo, machismo,discriminação religiosa e de classe social, desigualdades econômicas das maiores do mundo, exclusões culturais e políticas. Não há percepção nem prática do direito à liberdade.” Nesse sentido precisamos refletir a cerca de nossa condição humana e promotora do saber coexistido no único mundo possível de ser habitado pela espécie humana até o momento, e que os dominantes e os dominados estão representados na escola que por isso é reflexo do cotidiano social.
Para Perrenoud, 2001, não podemos sonhar em substituir pura e simplesmente as pedagogias dominantes por uma pedagogia diferenciada “de sonho”, pois ela só pode desenvolver-se gradualmente, baseada em estratégias realistas de mudança. Realistas porque partem das pessoas tais quais elas são, de onde elas estão.” Marx; Engels 1989; Em determinado momento tratam do assunto escola e sociedade da seguinte maneira; “E vossa educação, não é ela também determinada pela sociedade? Não é determinada pelas relações sociais nas quais educais vossos filhos, pela ingerência mais ou menos direta ou indireta da sociedade através das escolas etc.? Morin 2006 indigna-se com a sujeição social a que a escola se sujeita perante o sistema. “As sociedades domesticam os indivíduos por meio de mitos e idéias, que, por sua vez, domesticam as sociedades e os indivíduos, mas os indivíduos poderiam, reciprocamente, domesticar as idéias, ao mesmo tempo em que poderiam controlar a sociedade que os controla.” Maior indignação ainda demonstra Eduardo Galeano 1970 em seu livro As veias abertas da America latina que se manifesta da seguinte maneira. “La división internacional del trabajo consiste en que unos países se especializan en ganar y otros en perder. Nuestra comarca del mundo, que hoy llamamos América Latina, fue precoz: se especializó en perder desde los remotos tiempos en que los europeos del Renacimiento se abalanzaron a través del mar.” Parece que a escola oferecida desde os jesuítas encalacrou no povo brasileiro o pensamento exposto por Eduardo Galeano e que teima em persistir. Marilena Chauí 2000; a partir de seu livro Convite a Filosofia, nos convida a refletir no sentido de que; “A lógica que rege o pensamento científico contemporâneo está centrada na idéia de demonstração e prova, a partir da definição ou construção do objeto do conhecimento por suas propriedades e funções e da posição do sujeito do conhecimento, através das operações de análise, síntese e interpretação.” Parece que o externo real torna-se distante e sem importância.
Foi no devir dessas reflexões que a escola Estadual 13 de maio de Nova Guarita desenvolveu o projeto de Educação Ambiental “Salvando o Córrego de Nossa Cidade”, projeto esse que faz parte de um maior, que permeia toda a escola, trata-se do projeto Sustentabilidade do qual fazem parte as cooperativas da região, poder publico a comunidade escolar como um todo acompanhado do Maximo desempenho de professores e alunos; o fruto desse trabalho resultou no final de 2008 no premio oferecido pela revista carta capital e sua subsidiaria carta na escola. A entidade não governamental responsável pelo gerenciamento do projeto junto a revista, a ONG açãoeducativa, que entregou e vem acompanhando o uso do recurso premio “minha comunidade sustentável” junto a comunidade; são R$ 15.000,00 que a escola 13 de maio esta usando para aplicar e ampliar sua pratica transdisciplinar junto a sociedade. Parabéns Nova Guarita Transdisciplinaridade é isso, fazer educação ambiental transpondo os muros da escola.

Revisão ortográfica: Rosileica Webler Scheibe, Licenciada em Letras e Pedagogia. Especialista em Planejamento Educacional. Professora formadora CEFAPRO - MATUPÀ Agradecimentos a Jusemara Teles por sua valiosa contribuição nos caminhos da tecnologia: Licenciada em Geografia: Especialista em Informática em educação, Professora formadora CEFAPRO – MATUPÀ

Referencias Bibliograficas
Galeano Eduardo LAS VENAS ABIERTAS DE AMÉRICA LATINA montevidéu, 1970 Karl Marx Friedrich engels; Manifesto do partido comunista, Petrópolis 1989 Leff Enrique; Epistemologia ambiental – São Paulo : Cortez, 2007 Morin Edgar; Os sete saberes necessários a educação do futuro; Cortez 2006 Chauí Marilena Convite á filosofia, Ed. Ática, São Paulo, 2000.
Perrenoud, Philippe, A Pedagogia na Escola das Diferenças – Artmed Editora. – Porto Alegre, 2001.
Perrenoud, Philippe, Avaliação: Da excelência á regulação das atividades – Porto Alegre: Artes médicas Sul, 1999.

Licenciado em Ciências Biológicas, Especialista em Educação Ambiental. Professor formador “CEFAPRO MATUPÁ-MT”

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Marcelândia

Escolas

Estaduais

EE Etelvina Ferreira Cerqueira Diamante

EE Paulo Freire

EE Pedro Bianchini

EE Panaku (Indígena)

EE Kamadu (Indígena)

Características do Município

1- Localidade:

Marcelândia está localizada a aproximadamente 712 km da capital Cuiabá. A distância de Marcelândia a Sinop é de 160 km pela MT–423 (sendo 100 km aproximadamente pavimentada e 60 km de terra) ou de 200 km pela BR–163 (sendo 110 km pavimentada e 90 km de terra na MT–320)

2- Histórico:

Marcelândia teve início a partir de um projeto de colonização sob a responsabilidade da Colonizadora Maiká, propriedade do Sr. José Bianchini e leva esse nome em homenagem a seu filho Marcelo.Vieram muitos colonos do sul do Brasil para cultivarem a nova terra.Alguns dos primeiros moradores são: Rabesquini, Zaniboni, Tominaga, Adelino Alves, João Gonçalves, Biondaro, Joaquim Hilário e outros.Em 7 de dezembro de 1980 foi oficialmente fundado o patrimônio de Marcelândia e em 10 de maio de 1982, a Lei nº. 4.461 criou o Distrito de Marcelândia, jurisdicionado ao município de Sinop.Marcelândia tornou-se município em 13 de maio de 1986 pela Lei nº. 4992, posteriormente alterada pela Lei nº. 6692. Teve 05 gestões administrativas e atualmente tem como prefeito o sr Adalberto Navair Diamante.Pertencem a Marcelândia as localidades: Vila Analândia a 50 km, Comunidade Santa Rita do Norte a 35 km e Comunidade Bonjaguar a 35 km da sede do município. Na comunidade Bonjaguar há uma área verde destinada a Escola Curumim, a qual pode ser aproveitada para visitas e pesquisas.

3- Atrativos Naturais:

O Rio Manitsauá – Missu (Rio Manito) e seus afluentes (Rio Macaco, Rio Dois Irmãos, Rio dos Patos, Rio Matrinchã, Rio Pateiro, Rio Iporã, Rio Zambé) servem para pesca e passeios.No Rio Manito utiliza-se barcos e balsa. Há algumas pequenas cachoeiras e corredeiras nos rios próximos a Serra Formosa (Pateiro, Iporã, Zambé e outros) e próximo à cidade tem o Balneário Pedreira e o Pesque Pague. Outro local muito visitado tem sido a “ilha” que é a junção dos Rios Tartaruga e Azul, formando o Manito.Há o Festival de Pesca no mês de Outubro, no Rio Manito, onde participam vários pescadores com seus barcos.Já se encontra em negociação com a FUNAI, o eco-turismo através do Rio Manito e a Reserva do Xingu.

4- Fauna

Os animais encontrados são: Capivara, anta, macaco, paca, onça, jaguatirica, tatu, cutia, tamanduá, lontra, quati, marreco, gavião, curió, arara vermelha, arara azul, papagaio, bico de jaca (surucucu), sucuri, jibóia, jararacuçu, jararaca, coral, falsa-coral, vários peixes como: peixe elétrico, arraia, pacu, cachara, pintado, tucunaré, matrinchã, piau, cachorra, chinelo, mandi, traíra, trairão, etc.

5- Flora:

As Madeiras comercializadas são: itaúba, amescla, cedro, peroba, shampagne, angelim, garapeira e outras.Há ainda, o pequizeiro, jenipapo, castanheira, guariroba, ipê, tucum, jatobá, buriti, jambo, açaí, imbaúba, pacova, pupunha, guavirova, caju, ingá, maracujá do mato e outras.Das plantas cultivadas: manga, caju, mamão, abacaxi, banana, pinha, ariticum, maracujá, limão, acerola, pitanga, etc.

6- Tipos Humanos:

Temos como tipo humano: o vaqueiro, o peão, o mateiro, o madeireiro e o indígena (Reserva do Xingu).

7- Curiosidades:

- Grande Oca indígena no centro da cidade para residência indígena.- O sr Raimundo Barbosa possui uma história do início da colonização contada em literatura de Cordel.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Matupá encerra etapa intermunicipal da Conae 2010


Terça-feira, 30 de junho de 2009


Termina hoje (30) mais uma etapa da Conferência Nacional de Educação (Conae-2010), desta vez no pólo de Matupá (700km da Capital). A região agrega outros seis municípios e trouxe para a discussão cerca de 140 representantes de diferentes setores da sociedade. Durante dois dias (29 e 30) foram debatidas as necessidades do pólo no quesito Educação.
O encontro realizado na sede do Centro de Formação e Aperfeiçoamento e Professores (Cefapro) teve a presença dos secretários municipais de Educação de Guarantã do Norte, Marcelândia, Nova Guarita, Novo Mundo, Matupá, Peixoto de Azevedo e Terra Nova do Norte.A abertura reuniu o secretário de Estado de Educação, Ságuas Moraes, a secretária-Adjunta de Políticas Educacionais e coordenadora estadual da Conae, Rosa Neide Sandes de Almeida, representantes do Conselho Estadual de Educação e prefeitos.
Na palestra de lançamento da etapa intermunicipal, Rosa Neide ressaltou apreocupação de Mato Grosso nos trabalhos da Conae 2010. “Mato Grosso tornou-se referência de muitas políticas educacionais e esta Conferência vai mostrar que podemos fazer ainda muito mais”.
Para o secretário Ságuas Moraes, a importância da conferência intermunicipal está no espaço dado para todos se manifestarem. “É preciso expressar os anseios educacionais dos municípios”, disse.
A diretora do Cefapro, Luciene de Lima Veloso pediu empenho durante os estudos. Conforme ela, é fundamental que todos façam suas “inferências”, pois as mudanças propostas farão toda a diferença na construção de um plano que vise a melhoria da educação brasileira.
O relatório das etapas intermunicipais será debatido na etapa estadual e formará o documento de Mato Grosso que será lido em abril do próximo ano, em Brasília.
CEFAPRO-MATUPÁ/Assessoria Seduc-MT


Formação continuada para técnicos de laboratório das escolas

Estão abertas as inscrições para o segundo módulo co curso para técnicos de laboratório de informáticas das escolas das redes estadual e municipal de ensino.

O objetivo do curso de formação continuada “Redes de Conhecimento: uma abordagem metodológica na formação continuada” é o de promover a formação continuada dos técnicos dos laboratórios de informática educacional das escolas, propagando o conhecimento através da criação de uma rede de conhecimento entre escolas, secretarias municipais de educação, Cefapros e secretaria estadual de educação.

Objetivo do módulo

Identificar e compreender o funcionamento do computador, visando o aprimoramento na utilização das redes.

Perfil do Cursista

Técnicos dos laboratórios de informática educacional das escolas das redes estadual e municipal, técnicos dos telecentros comunitários do polo do Cefapro de Matupá.
MetodologiaA proposta metodológica do curso consiste numa abordagem de reflexão e prática voltadas para o trabalho em rede.

Ementa do curso:

Instalação de programas e equipamentos;
Instalação e configuração de sistema operacional em um computador;
Instalação e configuração de periféricos em um computador bem como montar um computador;
Identificação de computadores para determinado tipo de tarefa;
Elaboração e execução de projetos e sistemas de redes locais de computadores;
Montagem, instalação e manutenção preventiva e corretiva em computadores.


Local : Laboratório de Informática do Cefapro – Matupá.
Informações com a professora formadora Jusemara Teles.
jusemara@uol.com.br
(66) 3595 1128 / (66) 9965 8749

Artigos

Transdisciplinaridade em Nova Guarita - Everaldo A. Dill

Cefapro de Matupá recebe Equipe da Seduc




Entre os dias 13 e 16/04/2009 estiveram no Cefapro de Matupá as Professoras Benedita e Aidir. As professoras são responsáveis pelo acompanhamento e orientação dos formadores do pólo.
A equipe do Cefapro apresentou seu plano de ação e relatórios das ações desenvolvidas durante os meses de fevereiro e março, também foram orientados quanto a formação continuada "Sala de Professor" e programas que devem acompanhar.

Laboratório de Informática do CEFAPRO

A equipe da Coordenadoria de Tecnologia Educacional da Seduc, coordenada pelo Professor Edevamilton de Lima Oliveira, visitou o CEFAPRO de Matupá objetivando a reinstalação do Laboratório de Informática, e instruir os formadores sobre os cursos na área de Tecnologia Educacional a serem realizados durante o ano de 2009.
O laboratório de informática do CEFAPRO, conta com 20 máquinas conectadas a Internet através de rede sem fio, segundo o Prof. Edevamilton, é um único laboratório de CEFAPRO de Mato Grosso totalmente Wireless.


Cefapros apresentam planos para realização dos preparativos para Conferência Nacional de Educação


Os 15 diretores de Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (Cefapros) apresentam os resultados das mobilizações para os encontros intermunicipais que discutirão a educação do país, na Conferência Nacional de Educação (CONAE, em 2010). Na reunião desta segunda-feira (23) no auditório da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), os coordenadores de pólo apresentaram os planos para a realização da etapa regional e participaram de oficinas de trabalho.
Coordenados pelo responsável pelo Grupo de Trabalho de Infra-Estrutura, Helmut Daltro (Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia), e pela secretária executiva da etapa estadual da CONAE em Mato Grosso, professora Flávia Nogueira, os diretores dos Cefapros debateram a estrutura do evento. Na oportunidade, apresentaram planilhas com estimativas dos custos e número de participantes das etapas em cada pólo. O recurso para viabilizar a logística do encontro foi encaminhada pelo Ministério da Educação (MEC), via Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Conforme a secretária Flávia Nogueira, conferência exige mobilização e essa ação por depender de terceiros gera mais dificuldades. “Temos que nos mobilizar e envolver terceiros para que o evento aconteça”, disse.
Todos devem participar da mobilização social. “O interesse pelo debate envolve todos os níveis e sistemas de Educação”, destaca Flávia Nogueira. A participação social é fundamental para traçar os rumos da educação nacional.
De 23 a 27 de março ocorre o lançamento da CONAE no Estado. Porém, até a realização das discussões intermunicipais (1º a 30 de abril) orienta-se que todos os municípios façam encontros livres, nas escolas, Câmaras Municipais, praças, e todos os lugares onde a discussão reúna o maior número de proposições.

ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT

Fonte: www.seduc.mt.gov.br

Formação em Tecnologia na Educação


O curso "Tenologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC" visa a oferecer subsídios teórico-metodológico-práticos para que os professores e gestores escolares possam compreender o potencial pedagógico de recursos das TIC no ensino e na aprendizagem em suas escolas, e assim planejar estrtégias integrando recursos tecnológicos disponíveis.O curso tem duração de 4 meses e uma semana, com carga horária total de 100h. Serão desenvolvidas quatro unidades de estudo e prática. Em cada uma, intercalam-se dois encontros presenciais e 16 horas de trabalho a distância. Cada encontro presencial terá a duração de 4 horas. A parte a distância se dará através do desenvolvimento de projetos e interação no portal e-proinfo.
As escolas municipais e estaduais devem encaminhar uma lista dos professores interessados no curso à formadora em Tecnologia Educacional do Cefapro, Professora Jusemara Teles. Com a lista será possível formar as turmas e preparar os multiplicadores.
Além do curso de 100 horas, será oferecido novamente o curso de 40 horas em Introdução à Inclusão Digital para todos os funcionários que não tiveram a oportunidade de participar do curso oferecido em 2008. Para mais informações os gestores das escola devem entrar em contato com o Cefapro de Matupá através do fone (66) 3595-1128 ou enviar e-mail para jusemara@uol.com.br.

Notícias

2009

-Matupá encerra etapa intermunicipal da Conae 2010
- Um Novo Olhar para a Educação do Campo
- I Encontro de Coordenadores de 2009
-
Cefapro de Matupá recebe Equipe da Seduc
- Equipe do Cefapro em Peixoto de Azevedo
- Cefapro em Guarantã do Norte
- Formação pela Escola
- Aula Inaugural do Gestar II
- Encontro em Matupá

- Equipe da Coordenadoria de Tecnologia Educacional visita Cefapro de Matupá
- Cefapros apresentam planos para realização dos preparativos para Conferência Nacional de Educação
- Nova equipe do CEFAPRO
_Aula Presencial do Curso Mídias na Educação
_Formação em Tecnologia na Educação

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